domingo, 30 de maio de 2010

Acróstico I

Entardece na cidade vazia…Não há ninguém que possa ver
Como o Sol cai no horizonte, ninguém que consiga ver a
Lua tímida nascer, ninguém cheira a seca terra molhada na
Ingreme montanha plana, ninguém prova a derretida neve
Perene.Ninguém há. Nada é. Onde o tempo não tem sentido,
Sol e Lua morrem e nascem.Astros em si, apenas se bastam
E se fundem sem plateia…

Nenhum comentário:

Postar um comentário